Namorou-a
solteira, agora quere-a casada!
Mas é sempre assim… quer o prazer sem
responsabilidade!
É de graça! É de graça!
Há um marido que a veste, que a calça, que a
alimenta, que a engoma, que vela se está doente, que a atura se ela está
nervosa,
que
tem todos os encargos, todos os tédios… por consequência o outro não tem mais
que chegar, bater ao ferrolho, encontra-a asseada, fresca, apetitosa à custa do
marido, e…
Agora,
trocado o último beijo, acendia o charuto, como num restaurante ao fim do
jantar.
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